sábado, 20 de dezembro de 2014

Jesus acalma as tempestades conjugais

Pr. Gomes Silva

A Bíblia mostra de Gênesis a Apocalipse, com especial destaque nas páginas do Novo Testamento, a grandeza e o poder de Jesus Cristo; sua morte na cruz para remissão de pecados e sua ressurreição três dias depois, proporcionando ao arrependido a rica oportunidade de viver uma eternidade na presença do Senhor. Claro que muitos não acreditam nas Escrituras enquanto que outros preferem conviver uma vida independente de qualquer interferência divina, mas isso é questão de livre arbítrio de quem ainda não compreendeu o objetivo da mensagem bíblica.

No entanto, uma passagem das Escrituras merece uma primorosa reflexão por cada leitor: Mateus 8:23-27. Ela mostra claramente Jesus Cristo acalmando as procelas em pleno meio do mar. Hoje, inúmeros temporais tem alcançado a individualidade de muitas pessoas, famílias, igrejas, escolas, porém existe uma alternativa: O Criador.

A referência bíblica citada acima apresenta Jesus Cristo embarcando num barco, juntamente com seus discípulos, e entrando no Mar da Galiléia cuja largura é imensa. Quando eles alcançam o meio, a tranqüilidade deu lugar à preocupação em função do temporal de vento e as ondas fortes que cobriam o barco. Menos para Jesus.

O casamento, por exemplo, não está isento desses temporais. De início, muita expectativa, preparação, corre-corre para que tudo dê certo no dia escolhido para a grande cerimônia. Segue-se a caminhada até que a morte separe os cônjuges, vivenciada com alegria, prazer, passeios, filhos etc. Todavia, quando menos se espera surgem as tempestades: Ciúme, indiferença, falta de diálogo, falta de compreensão, falta de respeito, falta de carinho e muitas outras coisas.

Diante daqueles imprevistos, os discípulos recorreram a Cristo, que estava repousando na popa do barco. A expressão que despertou o Senhor foi forte: “Salva-nos, Senhor! Havia fé nos discípulos no agir de Jesus? Sim. Mas, Cristo fez uma acusação: “Por que temeis, homens de pequena fé”. Cristo chamou essa atitude deles de falta de fé, porque no momento de apuro, se tornaram nervosos, perderam a calma, gritaram conturbados e chegaram a se irritar.

Da mesma forma, existem muitas pessoas que ficam nervosas, perturbados, perdem a esperança e murmuram quando as intempéries surgem na sua vida ou no seu relacionamento conjugal, esquecendo, assim, de recorrer à terceira pessoa (e a mais importante) dentro da formação familiar: Jesus Cristo. Ou seja, essas atitudes se dão geralmente quando as pessoas querem eliminar os problemas sem a participação de Deus.

Pelo relato bíblico, as tempestades aumentaram e os discípulos não tiveram outra coisa a fazer senão a de recorrer a Jesus Cristo, que estava dormindo, descansando com a cabeça sobre um travesseiro. Todavia, alguns detalhes nessa história nos chamam a atenção: 1) Os discípulos conheciam o mar e o clima da região, já que eles viveram a maior de suas vidas exercendo a profissão de pescadores; 2) Eles conheciam as épocas em que surgiam as tempestades; 3) Eles estavam acostumados a enfrentar grandes temporais. Só que naquele dia as tempestades foram maiores e eles ficam apavorados razão pela qual despertaram Jesus: “Salva-nos, Senhor! porque vamos morrer”. O Filho de Deus se levanta e repreende o vento e o mar. E todos ficaram admirados, perguntando: Quem é esse que até o mar e o vento lhe obedecem?

Muitas pessoas proclamam Jesus como Senhor de suas vidas e até garantem: “Eu e minha casa servimos ao Senhor”. Mas isto, na maioria dos casos, só dura até surgirem repentinamente as aflições, o perigo extremo e as piores dificuldades. Quando os discípulos despertaram ao Senhor, sabiam que só Ele era a solução, com dois detalhes a serem considerados: 1) Porque aqueles “estudantes” da escola divina conheciam Jesus Cristo há algum tempo; e 2) Eles tinham intimidade com Cristo a ponto de incomodá-lo em seu repouso a qualquer hora do dia ou da noite.

Essa intimidade com Cristo, no entanto, não será formada em um único momento. Leva tempo e disposição para se buscar o Senhor, andar com o Senhor, comer com o Senhor, reverenciar o Senhor, obedecer ao Senhor e entregar a própria vida a Cristo, consentindo que Ele seja o “Grande-eu-sou” do seu relacionamento conjugal. Pois com Cristo: os problemas serão resolvidos com mais facilidade, haverá perdão entre os cônjuges; a família será mais unida, a paz tende a reinar entre pais e filhos, as indiferenças familiares serão aniquiladas e o amor aperfeiçoado no relacionamento familiar.

Obviamente, para vencer as tempestades no relacionamento e ter intimidade com o Senhor os cônjuges devem ter atitudes, observando a orientação do apóstolo Paulo aos casais da igreja estabelecida em Éfeso. À mulher o conselho é para que ela seja submissa (sujeita) ao marido, como se fosse ao Senhor, isto porque o marido é a cabeça da mulher, como também Cristo é a cabeça da igreja (Efésios 5:22-23). O que muitas delas não aceitam é o que diz o versículo seguinte: “De sorte que assim como a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres sejam em tudo sujeitas a seus maridos” (Efésios 5:24).

Aos homens, o discípulo foi mais incisivo. “(...) amai vossas mulheres, como Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela, para santificar, purificando-a com a lavagem da água, pela palavra, Para a apresentar a si mesmo, igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, mas santa e irrepreensível. Assim devem os maridos amar as suas próprias mulheres, como aos seus próprios corpos. Quem ama a sua mulher, ama-se a si mesmo. Porque nunca ninguém aborreceu a sua própria carne; antes a alimenta e sustenta, como, também, o Senhor à igreja; Porque somos membros do seu corpo. Por isso, deixará o homem seu pai e sua mãe, e se unirá a sua mulher; e serão dois numa carne. Grande é este mistério; digo-o, porém, a respeito de Cristo e da igreja. Assim, também, vós, maridos, cada um ame a sua própria mulher como a si mesmo, e a mulher reverencie o marido” – Efésios 5:25-33.

Em assim sendo, maridos e mulheres precisam entender que, a partir do momento que “descem” do altar e vão residir numa nova residência a situação é diferente. A partir dali deixarão seus pais. Este “deixar” é geográfico, financeiro, emocional e público, tendo compromisso um para com o outro, vivendo a unidade de uma só carne e a intimidade peculiar ao casal.

Portanto, cada ser humano deve imitar os apóstolos de Jesus e manter comunhão com Deus (Jeremias 19:12-14), ler e meditar nas escrituras (Josué 1:9), conhecer a verdade (João 8:32) que transforma pela renovação da mente (Romanos 12:1-2), pois da forma como repreendeu o evento e o mar, Jesus vai acalmar as tempestades que avassalarem seu relacionamento conjugal ou sua vida profissional, moral e espiritual. Se cada cônjuge cumprir seus deveres e obrigações, conforme mandamento do Senhor, certamente o casal viverá maravilhosamente.

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Consultas:
Bíblia Mundo Bíblico – Online
Bíblia Almeida Século 21. Editora Vida Nova. São Paulo. 2010

Revisão:
Mariana Gouveia – Campina Grande/PB

sexta-feira, 18 de julho de 2014

A BÍBLIA E A PRÁTICA DO SEXO - I

Pr. Gomes Silva


Na primeira carta escrita aos Coríntios, capitulo 6, versículo 18, o apostolo Paulo faz uma exortação quanto à pratica do sexo: "Fugi da imoralidade. Qualquer outro pecado que o homem comete é fora do corpo; mas quem pratica a imoralidade peca contra seu próprio corpo". Ele não estava proibindo sexo. Porém, chamando a atenção para uma realidade naquela época e que serve para a igreja contemporânea. O Comentário da Bíblia de Estudos MacArthur diz que: "há um sentido no qual o pecado sexual destrói uma pessoa como nenhum outro, porque se trata de algo tão íntimo e tão entrelaçado que corrompe o nível mais profundo do ser humano. Todavia, Paulo estava provavelmente aludindo a doenças venéreas, predominantes e devastadoras em seus dias".

Nenhum pecado tem tamanho poder para destruir o corpo, algo que o cristão tem que evitar por causa da realidade presente nos versículos 19 e 20 do mesmo capítulo: "Ou não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo, que habita em vós, o qual tende da parte de Deus, e que não sois de vos mesmos? Pois fostes comprados por preço; por isso, glorificai a Deus no vosso corpo".  Como sabemos pela palavra de Deus, o corpo do cristão pertence ao Senhor, pois no versículo 13, diz que "(...) o corpo não é para a imoralidade, e sim para o Senhor, e o Senhor para o corpo".

A prática do sexo não é pecado. Isso eu posso assegurar, pois é uma criação de Deus. O que quero chamar a sua atenção é para algo que tem deixado muita gente irada com essa realidade: Todo ato de fornicação (sexo praticado antes do casamento), adultério (prática do sexo fora do casamento) ou qualquer outro pecado é cometido pelo cristão no santuário, onde o Senhor habita.

Infelizmente (dependendo do objetivo da procura), entre as palavras mais procuradas na Rede Mundial de Computadores está o termo "sexo". E o que se pode notar é alguns “desavisados” terem uma verdadeira compulsão por verem pornografia na Internet. Não é por acaso que as revistas pornográficas estão entre as mais vendidas no mundo, principalmente no Brasil. Se você liga a TV lá está o sexo predominando nas cenas de novelas, comerciais e em outras circunstancias incompreensíveis, a exemplo de colocar uma mulher seminua num comercial de material de construção.

Mas a Palavra de Deus nos ensina como usar corretamente o sexo. Por isso, esclarecemos o seguinte:

1) Sexo não é sinônimo de pecado. Lamentavelmente, muita gente ainda continua ensinando que o primeiro pecado do casal Adão e Eva foi sexo. Isso é mentira de Satanás. Deus criou Adão e Eva e deu-lhes sexualidade e fez de ambos uma só carne (GENESIS 2:22).

A respeito disso, Norman Geisler em o livro Ética Crista: Opções e Questões Contemporâneas, da Editora Vida (2010), página 315, diz que a expressão "uma só carne", que diz respeito a estar unido com alguém, “carrega em si a conotação de integridade e completude. A implicação é que a união conjugal é completa com dois indivíduos de sexo oposto”. A ideia, segundo Norman, de relacionamento monógamo perfeito é o que se restabelece nessa passagem, e a monogamia continua sendo o desígnio correto encontrado por todo o Antigo e Novo Testamentos (Mateus 19:4-6 e 1 Coríntios 7:2).

2) Deus criou o sexo para reprodução e prazer do ser humano. O objetivo principal da criação do sexo foi a reprodução. Porém, o livro de Provérbios 5:18-19, diz: "Seja bendito o tem manancial, e alegra-te comum a mulher da tua mocidade, corça de amores e fazê-la preciosa. Saciem-te os teus seios em todo o tempo; e embriaga-te sempre com as tuas carícias". Conforme John MacArthur, o Senhor se oferece para abençoar a fecundação masculina quando o marido se dedica somente a sua esposa. E podemos observar que, apesar da poligamia pecaminosa de Davi e Salomão, assim como a desastrosa poligamia de Roboão (cf. 2 Crônicas 11:21), a instrução, aqui, demonstra que o ideal de Deus é apenas uma esposa desde a juventude.

3) Segundo a Revista de Estudos Bíblicos "Aleluia" (julho - 2004), "o sexo deve ser a expressão de amor entre um casal heterossexual". Traduzindo: O ato sexual entre marido e mulher deve ser expressão de amor. O prazer de estar com quem se ama, e ter prazer com quem se ama é uma bênção de Deus;

4) O sexo deve ser vivido no MATRIMONIO. Relacionamentos sexuais vividos antes do casamento, como falei antes, ou fora do matrimonio, são condenados pela Palavra de Deus ( Revista de Estudos Bíblicos "Aleluia" – julho/ 2004).

Precisamos entender que impureza, relações sexuais ilícitas, formicação, imoralidade, prostituição, adultério são termos usados nas Escrituras para referir-se a pecados de natureza sexual. No livro de Atos dos Apóstolos 15:29 está escrito: "que vos abstenhais (...) das relações sexuais ilícitas". Já Paulo, em 1 Tessalonicenses 4:7, afirma que "Deus não nos chamou para a impureza, e sim para a santificação". Além disso, ele não deixa os colossenses sem instrução, afirmando: "Fazei, pois, morrer a nossa natureza terrena: prostituição, impureza, paixão lascívia, desejo maligno e a avareza, que é idolatria; por estas coisas é que vem ira de Deus sobre os filhos da desobediência" (Colossenses 3:5).

Sem duvidas, a sexualidade imaginada por Deus é sadia, prazerosa. No entanto, o homem tomado pela lascívia, pela luxúria, fez do sexo um instrumento do pecado. E outros fizeram do sexo um “deus”. Por exemplo: O carnaval é um culto à nudez, à libertinagem e ao sexo. E muitos seguidores de Cristo batem palmas para o que veem como se isso fosse normal aos olhos do Senhor. E não é. Pelo contrario. A Palavra de Deus afirma que essas práticas são pecaminosas se tornam "iniquidade" e fere a santidade de Deus na vida de seus filhos (cf. Isaias 59:2).

Deus vos abençoe.


E lembre-se: Sem Cristo não há salvação!

A BÍBLIA E A PRÁTICA DO SEXO - II

Pr. Gomes Silva


Como vimos na coluna anterior, a sexualidade imaginada por Deus é sadia e prazerosa. Todavia, o sexo foi transformado em um instrumento do pecado por causa da lascívia e da luxúria, que tomaram conta do coração do homem – cf. Gálatas 5:19.A Revista Aleluia nº 70 (Editora Aleluia – 2004), destaca a sexualidade doentia, citando como exemplos: pornografia, abuso de crianças, violência sexual e o envolvimento homossexual.

É indiscutível a propagação da pornografia, hoje, no Brasil e de forma exacerbada. Os meios de comunicação não tem feito nenhum esforço para colaborar com o combate à “prisão” às fantasias estampadas nas páginas das revistas pornográficas, o que avaliamos ser uma espécie de tentativa de sepultamento da sexualidade saudável por parte da sociedade desviada dos princípios cristãos. Pelo contrário. Temos visto um acentuado número de órgãos de comunicação contribuindo sobremaneira para a proliferação da pornografia através de filmes, novelas e comerciais etc, “que tem despertado até crianças para a sexualidade contaminada pelo pecado” (Revista Aleluia nº 70 - Editora Aleluia / Julho-2004).

Outra prática repudiável é o abuso sexual de crianças, conduta esta vivenciada com freqüência, sendo que os agressores, muitas das vezes, são membros da própria família e até responsáveis pelo seu cuidado. No Brasil existe o Estatuto da Criança e do Adolescente. Contudo, muito pouco tem sido feito pelas autoridades competentes para proporcionar segurança aos curumins ou realizar mais campanhas de conscientização às famílias quanto aos cuidados que devem na criação de seus filhos, prevenindo-os contra homens malignos.

Aliada a esse abuso referido acima está à violência sexual. E isto não é de agora. A Bíblia relata que o Rei Davi enfrentou um problema idêntico em sua própria casa, quando seu filho Amnon cometeu violência sexual com sua irmã Tamar – 2 Samuel 13:1-4.

A homossexualidade também está na mesma linha do abuso sexual e condenada ao longo do Antigo Testamento. O profeta Ezequiel falou contra os pecados de Sodoma, qualificando-os como “abominação” (Ez 16:50). Esta mesma palavra foi utilizada para descrever os atos homossexuais no livro de Levítivo 18:22-23. Mesmo assim, fortes apelos são feitos por uma parte dos meios de comunicação e por grupos de ativistas gays para que ela seja considerada normal pela sociedade, tachando de homofóbico quem discordar. Só que a maioria da população brasileira não aceita tal prática.

Pela Bíblia e pelos princípios naturais, podemos afirmar que o relacionamento afetivo e sexual entre pessoas do mesmo sexo, propagado como sendo natural pelos meios de comunicação é condenado por Deus. No livro do apóstolo Paulo, endereçado aos romanos, capítulo 1, versículos 26 e 27, está escrito: “Por causa disso, os entregou Deus paixões infames; porque até as mulheres mudaram o modo natural de suas relações íntimas por outro, contrário à natureza; semelhantemente, os homens também, deixando o contato natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, cometendo torpeza, homens com homens, e recebendo, em si mesmos, a merecida punição do seu erro” (Bíblia Almeida Revista e Atualizada – Editora Sociedade Bíblica do Brasil – Barueri-SP. Ano: 2007). Mas, assim como a homossexualidade, a Bíblia também condena o adultério, fornicação, masturbação, bestialidade e zoofilia.

De maneira geral, temos visto que a finalidade clara da maioria dos programas de TVs, principalmente, é mostrar que o sexo fora do casamento, o sexo sem amor, a relação entre pessoas do mesmo sexo etc, são práticas que jamais dever ser reprovadas. Diante dessa - que entendo ser uma aberração -, consideramos um erro grave um pai colocar seus filhos à frente da televisão e deixá-los à vontade sem, ao menos, procurar saber quais são suas intenções estando sozinhos assistindo aos inúmeros programas disponíveis.

Não podemos deslembrar que Deus criou o sexo para ser praticado com responsabilidade e com fidelidade entre os cônjuges. Só assim esse relacionamento será saudável.

Com esse entendimento pela Bíblia, os pais não só devem ser fielmente ao cônjuge como precisam pensar também em seus filhos, sabendo de antemão que os adolescentes e os jovens passam por apuros e crises de identidade. Por isso, devem conversar sempre com eles sobre sexualidade e tirar suas dúvidas, preparando-os para uma vida matrimonial sadia mais tarde. Isto porque, todo casal deveria tomar ciência, antes de ir ao altar, que o Senhor condena a infidelidade conjugal (Malaquias 2:15). O adultério é fruto, em muitos casos, de conflitos vivenciados no relacionamento, advindos da falta de respeito, brigas constantes, falta de amor, problemas de natureza sexual e principalmente por falta da direção de Deus.

Aliás, marido e mulher devem ter um diálogo franco sobre a vida sexual. E não deve envergonhar-se de buscar ajuda de um profissional quando enfrentarem problemas. E digo mais: Para a perfeita realização na vida sexual, os cônjuges devem vencer tabus e superar complexos.

E antes que alguém mande um e-mail perguntando, vou logo respondendo: sexo antes do casamento é pecado; “ficar” também é pecado, pois, além de ser uma pratica condenado pela Palavra de Deus, a menina corre o risco de engravidar. E aí pode surgir a pergunta: Para expressar sentimentos pelo parceiro, não é necessário praticar sexo antes do casamento? O escritor Norman Geisler responde em seu livro “Ética Cristã” Editora Vida Nova, ano: 2010, página 327, dizendo: “Não, não é, por diversos motivos. Primeiro, além do sexo, existem outras maneiras apropriadas para expressar amor; segundo, o amor não é um sentimento; é uma escolha. O amor é compromisso; não é expressão emocional. Terceiro, sentimentos e emoções são meios de expressar o amor, e não a única maneira de fazê-lo. Quarto, não existe maneira melhor de expressar amor por outra pessoa do que manter puro, se comprometer com alguém em casamento, honrar o Senhor em todas as coisas e buscar o melhor para o cônjuge (...)”.

Lembre-se: A melhor maneira de evitar a Aids não é a camisinha; mas a fidelidade conjugal.